domingo, 28 de setembro de 2014


             

O Futuro da Humanidade (texto sobre o vídeo)

     Agora a nossa luta é por um bem de todos, a água. Muitos projetos, campanhas e comerciais, procuram mostrar para a população a realidade que estamos vivendo, e um possível término de água doce do mundo.
    O simples ato de tomar banho e lavar os cabelos, já não será mais possível num futuro não tão distante se continuarmos com o desperdício de água e a poluição que hoje são atividades presenciadas no nosso dia a dia. 
    Até mesmo as pequenas ações como fechar a torneira quando escovar os dentes ou molhar as plantas com a água da chuva, serão capazes de poupar litros de água que no futuro poderá salvar vidas. Temos que nos conscientizar de todos os males que fazemos a natureza, pois quem sofrerá com a escassez de água será nossos filhos e netos. O futuro da humanidade depende de nós, o presente dela. 

~ Ana Karoline 


Em Busca de um Futuro Melhor (Texto sobre o vídeo)

     Hoje em dia, quando falamos em não desperdiçar água, cuidar do meio ambiente, são poucas as pessoas que se interessam em realmente contribuir para que isso aconteça. São várias as campanhas e projetos propostos, mas cada pessoa precisa decidir se vai ou não aderir a novas ideias.
     Vídeos como este nos fazem refletir se vai ser mesmo assim no futuro, se vai haver a falta de água para a população, se a perspectiva de vida será tão baixa, banhos de óleo, pessoas carecas, diversas doenças, baixa natalidade, grande mortalidade, crianças nascendo com deficiências físicas e todos tendo que pagar para poder respirar.
     O melhor a se fazer, no menor tempo possível, é se conscientizar e ajudar a conscientizar a população em geral, sendo de extrema importância que cada um faça a sua parte, evitando principalmente o desperdício da água potável do planeta, não somente para proteger sua família no futuro, mas também para toda a próxima geração não sofrer com as consequências dos nossos atos do passado.

~ Dominique

Água x Vida (Texto sobre o vídeo)

     Atualmente, existem inúmeras campanhas e projetos que visam à economia e redução dos gastos excessivos de água, muitas pessoas se engajam em tais projetos e realmente economizam nosso bem maior, já outros, não dão importância a tais campanhas.
     Tal vídeo, nos alerta para um futuro que não está tão distante assim, se continuarmos a desperdiçar água desta forma descontrolada, não terá água para nosso consumo, precisaremos raspar os cabelos, para que os mesmo se mantenham limpos, não iremos mais tomar longos banhos e sim banhos de óleos, para manter a pele limpa, inúmeras doenças surgirão, a natalidade diminuirá, crianças nascerão com deficiências físicas e teremos que pagar pelo ar que respiramos.
    Devemos aproveitar o tempo que possuímos, e economizar o máximo de água potável possível, precisamos nos conscientizar e alertar o restante da população, para que assim possamos garantir um futuro saudável para a nossa geração e para as que virão.

~ Renata Kazienko

sábado, 27 de setembro de 2014

H2O - A fórmula que muda vidas (Texto sobre o Vídeo)

     Para qualquer canto que olharmos, veremos placas, outdoors do tipo: "Saber a água poupar, é saber a vida prolongar". Mas na maioria dos casos, não damos a devida atenção, pois hoje estamos vivendo bem, com muita pouca chance de perdermos esse bem natural que é a água. Mas você já parou para pensar o que faria se isso realmente acontecesse?
     Vivemos em um mundo onde as pessoas têm uma grande preocupação própria de cuidar de tudo que acontece em sua vida. De sua educação, beleza, saúde... Porém poucos interrogam-se sobre o que precisa ser feito para que eles tenham isso. Um ótimo exemplo é o papel, fazem um pequeno risco nele e não podem mais ocupar. Você sabe quantas árvores foram cortadas por causa desse papel?! Mas o que isso tem haver com água? Tudo! Quantas vezes demoramos uma hora no banho? Ou esquecemos uma torneira aberta? Sim, muitas vezes, mais ainda temos tempo, e podemos mudar nossas atitudes.
     O momento de ser a diferença não é amanhã, muito menos semana que vem, é hoje! Chega de desculpas, o mundo está precisando de nossa ajuda. E, se não fizermos o mesmo, quando tudo acontecer, a única coisa que não poderemos fazer é reclamar, afinal, como o ditado popular diz 'não adianta chorar pelo leite derramado'. Agora é a hora, chegou a nossa vez de mudar o futuro de muita gente!

~ Andressa Mayer

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Jovem arrecada US$ 2 milhões para retirar plásticos dos oceanos - Comentários

O jovem Boyan Slat de 20 anos, alcançou seu objetivo juntamente de mais de 38.000 pessoas de arrecadar dinheiro, na fundação 'The Ocean Cleanup', para iniciar-se a limpeza dos oceanos, começando pelo Oceano Pacífico. Serão construídas barreiras flutuantes que não afetarão os animais. Porém o método só irá retirar os lixos próximos da superfície e aproximadamente 3 metros de profundidade.

~ Andressa Mayer

Um jovem holandês, Boyan Slat de apenas 20 anos, conseguiu arrecadar US$ 2 milhões com a ajuda de 38 mil pessoas para retirar plásticos dos oceanos, iniciando pelo Oceano Pacífico, em um tempo estimado de 10 anos. O objetivo é criar barreiras flutuantes que vão bloquear a passagem dos lixos da superfície e de cerca de 3 metros de profundidade. A maior vantagem é que isso não afetará a vida marinha.

~ Dominique

O projeto do holandês Boyan Slat é implantar barreiras flutuantes para impedir a propagação do lixo nas águas do Pacífico. Conforme as correntes marinhas trazem o lixo contido na água a essas barreiras, o mesmo pode ser recolhido posteriormente. O projeto, não afeta a vida marinha, e visa que o mar siga seu fluxo normal, recolhendo os materiais indesejados contidos em suas águas. Tal projeto, possuí apenas um único defeito, abrange apenas três metros de profundidade não cobrindo o fundo do oceano. O que torna sua eficácia parcial, e não total.

~Renata Kazienko.

Desde que tinha 16 anos, o holandês Boyan Slat decidiu limpar os oceanos, agora com 20 anos, esse projeto finalmente ganhou vida. Após arrecadar US$ 2 milhões reuniu mais de 38 mil pessoas, de 160 países, e assim, toneladas de plásticos foram retiradas dos mares em 100 dias. Seu objetivo é conseguir limpar metade do Oceano Pacífico em 10 anos com barreiras flutuantes capazes de aproveitar as correntes oceânicas para bloquear o lixo encontrado nas águas. Porém o seu projeto só consegue reunir o material que fica mais próximo da superfície, cerca de apenas 3 metros de profundidade.

~ Ana Karoline

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Jovem arrecada US$ 2 milhões para retirar plásticos dos oceanos


Com ajuda de mais de 38 mil pessoas, objetivo de holandês de 20 anos foi cumprido em 100 dias. Plataforma começa a ser construída em breve


15/09/2014 | 12h59
 


Quando tinha 16 anos, o holandês Boyan Slat decidiu limpar os oceanos: agora, seu projeto está se tornando realidade Foto: The Ocean Cleanup Foundation / Divulgação

A ambiciosa campanha de financiamento coletivo criada pelo holandês Boyan Slat, 20 anos, atingiu seu objetivo de arrecadar US$ 2 milhões para dar início ao trabalho de retirar toneladas de plásticos dos mares do planeta. Mais de 38 mil pessoas, de 160 países, contribuíram para que o projeto alcançasse sua meta em cem dias. Em breve, deve ter início a construção de um protótipo: primeiro passo em direção ao sonho de limpar metade do Oceano Pacífico em 10 anos.

O dinheiro arrecadado será empregado em uma série de testes que, em um tempo estimado em três anos, deve resultar em um método capaz de limpar grande parte do Grande Depósito de Lixo do Pacífico. Findos os testes, começa a execução de fato do projeto, ao longo de um ano, até que sua implementação total seja viabilizada. A ideia é aplicar uma série de barreiras flutuantes capazes de aproveitar as correntes oceânicas para bloquear o lixo encontrado nas águas.
Em seguida, uma plataforma deve reunir o material coletado para que, em períodos regulares, uma embarcação leve todo o lixo embora — sujeira nos oceanos que acabaria sendo reciclada para benefício de todos. A principal vantagem do método, segundo o jovem, está em permitir que os mares sigam seu fluxo normal, em um sistema de limpeza que não ameaça os animais. Mas há um empecilho: com esse método, só é possível reunir o material que fica mais próximo da superfície, nos primeiros 3 metros de profundidade.
O que é o projeto
Sem apoio financeiro de governos ou aporte de instituições para tentar cumprir o objetivo, Boyan criou a fundação
The Ocean Cleanup. Concentrando-se no problema dos plásticos, causadores de transtornos à vida de aves, mamíferos e peixes — que podem chegar à cadeia alimentar humana, já que os animais acabam ingerindo substâncias tóxicas —, o jovem imaginou que uma série de barreiras flutuantes seria capaz de aproveitar as correntes oceânicas para bloquear o lixo encontrado nas águas. Todos esses detritos, de difícil acesso para qualquer veículo aquático, seriam reunidos de forma natural, permitindo uma extração posterior eficiente.
A principal vantagem do método, segundo o jovem, está em permitir que os mares sigam seu fluxo normal, sem trazer prejuízos à vida marinha e, ainda assim, juntando o material indesejável em um único local para permitir sua retirada. Em vez de ir até o plástico, as barreiras deixam que o plástico vá até elas e, a partir dali, passe a receber um destino adequado. Com esse método, porém, só é possível reunir o material que fica mais próximo da superfície, nos primeiros 3 metros de profundidade.



terça-feira, 16 de setembro de 2014





Vale a pena ver este vídeo!!!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=n-41nlk6VJI&feature=youtube_gdata_player

~Dominique

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O século do calor

       O período de 30 anos mais quente do Hemisfério Norte dos últimos 1.400 anos aconteceu entre 1983 e 2013, afirma o 5º. Relatório do Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o órgão da ONU encarregado de investigar cientificamente as mudanças climáticas.
       O IPCC afirma que o aquecimento da Terra é inequívoco: a atmosfera esquentou, a neve e o gelo diminuíram, os oceanos estão mais ácidos, o nível do mar subiu e os gases do efeito estufa se adensaram. 
       O relatório tenta evitar cenários apocalípticos, mas não há dúvida de que a civilização de 7 bilhões de pessoas a caminho de 9 bilhões envia para a atmosfera toneladas de gás carbono “antropogênico”  (gerado pelo engenho humano), decorrente principalmente da queima de combustíveis fósseis e das emissões originadas por mudanças no uso da terra (como o desmatamento). 
       A menos que se descubra uma tecnologia capaz de neutralizar os gases-estufa, haverá impactos climáticos por séculos à frente. O desafio climático é inédito, pois requer ações custosas e coordenadas entre vários países, para lidar com uma ameaça distante, em nome das gerações futuras, sob um manto de perturbadoras incertezas sobre o custo de não agir. 

Fonte: http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/meio-ambiente/o-seculo-do-calor
~ Andressa Mayer